NOVA ETIQUETA: VOCÊ TEM DÚVIDAS?

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Presencial ou digital, o comportamento humano – e seus hábitos e costumes – está passando por grandes transformações. E surgem dúvidas sobre o que fazer, e de que modo.

Afinal, somos hoje tão conclamados a ser mais atenciosos, generosos, ter compaixão e etc., que muitas vezes não sabemos como agir – com educação, naturalidade, e sem culpa.

Por exemplo: posso recusar, ainda que constrangido, um aperto daquela mão estendida na minha frente? Ou ofereço de volta a minha, fechada e pronta para um soco de leve na mão alheia?

Ou, ainda, estendo meu cotovelo em forma de asa para um toque, acompanhado de um sorriso que não será visto por trás da máscara?

No encontro em lugar público, se estiver sentado, devo levantar para quem chega e aceitar aquele abraço apertado, ainda que com os respectivos rostos virados em direções opostas? Ou fico sentado para me proteger de uma aproximação então inevitável?

Nas redes sociais, preciso agradecer, através de um post no meu Instagram, com a foto produzida do mimo que recebi de uma marca?

Ou seja, tenho que fazer um merchandising agregador ao marketing da tal loja pelo fato de ter sido escolhido para ganhar um brinde?

E, ainda na internet, é necessário que eu responda mais uma vez a um agradecimento que recebo por conta do meu próprio primeiro agradecimento? Mesmo que seja com um simples emoji, um coraçãozinho, será que não soa excessivo?

No telefone: atendo a toda e qualquer ligação que me é feita? Ou só se for identificada por minha lista de contatos?

Ou decido julgar quem tem ou não minha autorização para ligar direto, sem antes perguntar por escrito se pode?

Pode tudo, depende como”, diria Alba Noschese, uma das mulheres de comportamento mais elegante que conheço em São Paulo, que me ensinou esta frase-coringa acima, assim como o uso do verbo compartilhar, tão dito atualmente, mas que ela utiliza e pratica desde sempre.

Aprendendo com Alba e usando o bom senso, vamos tentar agir de forma tranquila, objetiva e, sobretudo, civilizada.

Para que tudo corra bem, serenamente – social ou profissionalmente – durante o nosso dia a dia de atual incerteza a respeito de quase qualquer coisa, esperando que assim possamos enfrentar tempos duros sem criar situações de conflito dispensáveis. Seja você mesma/o também para a/o outra/o naquela parte que tem de melhor, pensando que ela/ele nada tem a ver com suas questões.

Compartilhe sempre que possa o bem e o que for bom para qualquer das partes, e não tenha dúvidas: você estará certa/o.

Sergio Zobaran

 

 

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