Jardins assinados foram os protagonistas da CasaCor São Paulo- 2018 , em que o tema é a Casa Viva.
E começamos com essa foto principal acima, que é da Entrada da mostra :
# 1 – Lao Design e Zoom Urbanismo, Arquitetura e Design assina a Calçada Todas as Cores.
Lugar de convivência, de respeito ao próximo e de exercício da cidadania, a calçada é um espaço repleto de sentidos.
Por isso, os 400 m² foram convertidos em ambiente de ocupação e permanência, com estar, intervenções artísticas e jardins.
# 2 – Clariça Lima e seu Co-Living:
Um jardim repleto de espécies de plantas, árvores e flores incorporado com peças assinadas para área externa. Este é o ambiente “Co-living”, assinado por Clariça Lima em sua 2ª participação na CASACOR SP.
A paisagista criou um ambiente de 138m² visando a interação e troca de experiências dos visitantes.
“Quero o jardim repleto de pessoas envolvidas em conversas, curtindo todas as possibilidades oferecidas neste espaço, seja apreciando as cores da natureza, o conforto dos móveis ou o frescor de um local ao ar livre”, explica Clariça.
# 3 – Plantar Idéias assina o espaço Paisagens de Luz:
Áreas de convivência convidativas, espelhos d’água e grafite compõem o jardim de elementos pré-fabricados que propõe aos visitantes uma experiência sensorial repleta de luz, sombra e muita natureza.
# 4 – Paisagem do Refúgio Urbano por Alexandre Furcolin
Imitar a natureza em um paisagismo exuberante, mas que não fosse impositivo, conta apenas com uma parede, e a natureza ocupa o restante.
# 5 – Cenário Paisagismo: Jardins da Casa da Árvore.
Daniela Bastos e Karla Lopez estreiam em CASACOR SP encontrando formas de incorporar a natureza ao projeto arquitetônico.
Os galhos esculturais da acácia-seyal são como a extensão do brise de madeira, ao fundo do jardim.
Trabalho em conjunto espetacular com a Suite Arquitetos, ambiente que já publicamos (veja aqui).
# 6 – Catê Poli e João Jadão com a Praça CasaCor:
A dupla conta como optou por plantas adaptáveis e árvores frutíferas em um jardim funcional para quem não tem tempo de se dedicar a manutenção e cuidados
Aproveitaram o espaço de 320m² para criar um jardim funcional, fácil de manter e com a principal ideia de ser um espaço de convívio e contemplação das pessoas.
# 7 – Roberto Riscala – Jardim das Casas.
Vários espaços de convivência permeiam o jardim de 275 m².
Para inovar, utiliza plantas comestíveis não-convencionais (as Pancs, em alta na gastronomia contemporânea) em vasos, convivendo com muros verdes, suculentas e frutíferas em tinas de madeira.
Ao fundo, cobogós desenhados por Zanini de Zanine.
# 8 – Bia Abreu assina o Jardim da Tartuferia.
No jardim de 60 m², convivem lírios-da-amazônia, medinilas, orquídeas tutti-frutti e uma palmeira-laca.
O visual de folhagens e espécies exóticas se alia a soluções sustentáveis, no projeto que inclui uma mini-horta para ser utilizada pelos chefs
# 9 – Daniel Nunes na Jardim da Villa Olivo Todeschini:
O projeto foi desenvolvido como uma continuação do ambiente de João Armentano, que já publicamos. (Clique aqui para ver).
Os painéis de madeira foram carbonizados utilizando a técnica japonesa shou sugi ban, e os tons escuros que prevalecem contrastam com o verde azulado das folhas.
#10 – Rodrigo Oliveira – Jardim da Casa de Inverno.
“Um jardim para passar a tarde”.
Com esta proposta, os 330 m² incluem vários ambientes, como o estar com os elementos essenciais.
Um sofá e uma mesinha – para quê mais? Ao redor, pau-brasil, arbusto elaeagnus, o ornamental alecrim-australiano e a pitanga-anã, que atrai passarinhos.
# 11 – Flavio Abílio Rodrigues e o espaço Sensações.
O paisagista valorizou plantas aromáticas, como o alecrim silvestre e a lavanda.
Algumas espécies, como a pata-de-elefante, foram elevadas com o auxílio de caixas de ferro.
No chão, seixos trazem um apelo sensorial, assim como os móveis de design em fibras e madeira
# 12 – Ricardo Afiune e Peter Burmeister assinam o Geo Garden.
Da natureza, vieram as formas geométricas que desenham o espaço.
Espécies como guaimbê e fênix são valorizadas pelos abajures externos e projetores de LED.
O mobiliário de madeira e as jardineiras com aço tratado formam uma sequência que traz ritmo e movimento ao projeto – desenvolvido em apenas dois dias.
# 13 – Armando Salvador e Thalita Vitachi – Jardim da Deca.
A dupla não abriu mão da brasilidade.
Elegeu o carandá, espécie nativa, como elemento central do projeto, que também revela influências dos parques urbanos de Los Angeles.
Cactáceas e suculentas intensificam o apelo escultural do ambiente, além de exigirem pouca água.
# 14 – Myrian Marquez – Jardim do Entardecer.
Oliveiras e romãzeiras em vasos, entre outras plantas, criam uma atmosfera onírica que celebra o feminino.
Mais precisamente, as ninfas gregas Hespérides, que personificam o entardecer.
O banco de madeira ecológica convida a apreciar a paisagem.
Veja também no nosso Pinterest.
Celina Mello Franco
Liliane Abreu
TAG: Jardins da Casa Cor SP 2018
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