Conhecida por seus tapetes asiáticos e brasileiros com pegada contemporânea, marca carioca está lançando coleção objetos de decor e moda com sobras de tapetes e uma linha de tapetes da marca holandesa Pip Studio
Larissa Allemand, sócia da Galeria Hathi (especializada em tapeçaria artesanal asiática e brasileira com pegada contemporânea), aproveitou a quarentena para desengavetar um projeto antigo de transformar sobras dos tapetes (cortados para caber na casa dos clientes) em itens de moda e decoração, no melhor estilo Upcycling (clica aqui para saber mais sobre upcycling).
O material deu origem a uma coleção de bolsas, almofadas e revisteiros super descolados, pelas mãos do designer Diego Matos, com preços a partir de 300 reais.
Outra boa notícia é que este projeto ecofriedly também se tornará inclusivo, já que terá continuidade pelas mãos das artesãs da ONG Pipa Social, um polo de criação coletiva voltado para pessoas talentosas que moram em comunidades de baixa renda, com foco na busca por posicionamento profissional e consequente inclusão social.
Valer ressaltar também que 20% das vendas dos acessórios serão doadas para o projeto JUNTOS CONTRA COVID-19, da organização sem fins lucrativos MOVE RIO.
Tem mais: em comemoração aos seus 5 anos, no dia 27 de agosto (quinta-feira), das 19h às 20h, a Galeria Hathi promoverá uma LIVE dentro da loja, comandada pela DJ Marie Bouret e o músico Felipe Lemos.
A dupla, à frente do projeto Satya of Soul, que une música eletrônica com o instrumento indiando handpan, vai apresentar uma playlist exclusiva da Hathi, que estará disponível no Spotify.
A LIVE será transmitida no perfil da marca no Instagram com um cenário cheio de novidades, como a linha de tapetes Moon Delight, da marca holandesa Pip Studio.
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Celina Mello Franco