Novidade vindo de SP para o mercado de Décor no Rio , a boa notícia: o ARQUIVO CONTEMPORÂNEO passa a representar a marca OVO.
Desde que surgiram, há 27 anos, Luciana Martins e Gerson de Oliveira desenvolvem um trabalho situado no limite entre o design e a arte.
Suas criações têm, em geral, o poder de conciliar a concisão com a capacidade de surpreender.
Para quem curte o trabalho desta premiada dupla, à frente da ,Ovo, com sede em São Paulo, alguma peças abaixo relacionadas, da nova coleção.
SOFÁ JARDIM
O desenho do sofá Jardim remete ao paisagismo modernista, no qual a geometria é utilizada para a organização espacial de plantas e outros elementos naturais. Sua forma desconstruída permite que as pessoas se sentem em todos os lados do sofá, o que altera sua configuração. Essa peça foi concebida tanto para uso coletivo em espaços públicos quanto para uso privado em ambientes residenciais.
SÉRIE PRAÇA
A série Praça parte da observação da linguagem das maquetes arquitetônicas. Escadas e rampas cortam volumes e conectam planos. Estes elementos da arquitetura foram escolhidos pelo forte significado que carregam. O jogo de escala presente nestas peças é outra característica a ser observada.
CARRINHO DE CHÁ ODESSA
O carrinho de chá Odessa explora a visualidade da roda. A estrutura metálica delgada e os tampos de granito preto escovado formam o suporte para que os dois grandes círculos se destaquem. Seu nome faz referência à escadaria onde Sergei Eisenstein filmou a sequência icônica de O Encouraçado Potemkin, na qual um carrinho de bebê de grandes rodas, após ser perdido pela mãe, desce desgovernado os degraus.
MÓDULOS DE ASSENTO E ENCOSTO PAISAGEM
Composto por peças de diferentes alturas e comprimentos, o desenho da linha Paisagem tem características gráficas e ao mesmo tempo orgânicas. Os módulos, a exemplo de outros sistemas criados pelos designers da ,Ovo, podem ser combinados de inúmeras formas, permitindo não só a adequação a diferentes espaços mas também a formação de outros desenhos e formas. A estrutura metálica delgada dos pés realça os volumes dos assentos e encostos estofados e revestidos de tecido.
CADEIRA TRAPÉZIO
De todas as perspectivas percebe-se a geometria bem marcada desta cadeira e a concisão de seu volume. Na vista frontal, vê-se a forma do trapézio. Isósceles, suas linhas verticais convergem para um mesmo ponto central, no alto, já fora do plano do desenho. O assento é também trapezoidal e, visto de frente, conduz ao ponto de fuga no horizonte. A perspectiva lateral revela o triângulo, provocado pelo distanciamento do encosto, e um quase quadrado, no vazio entre pés e travessa. Cada elemento aparenta estar solto: assento e encosto pousam leves nas linhas que cortam o espaço, a lembrar os movimentos do trapezista.
MESAS BAIÃO
As mesas Baião formam um conjunto com duas alturas permitindo que uma se encaixe sob a outra. Juntas formam um par de desenho sinuoso e bem humorado.
CADEIRA ALÇA
A linha sai do chão em direção ao alto, flexiona na paralela, curva em direção ao outro lado e faz o caminho inverso até voltar para o chão. Esse traço contínuo no espaço dá nome ao desenho – cadeira Alça – e confere unidade aos diferentes elementos. O encosto é encaixado no interior da alça, como se por ela abraçado. Em resposta ao encontro, a moldura inclina-se sutilmente para trás. Tensionada entre tal angulação e a curvatura no topo, a tela de palhinha molda-se perfeitamente às costas. A alça cria os braços da cadeira, no qual os homônimos humanos apoiam-se naturalmente. A transparência do conjunto ressalta a linha fundamental, que envolve o design e envolverá, com conforto, o corpo.
SOFÁ ASPAS
O Sofá Aspas tem proporções ao mesmo tempo generosas e delicadas. A leveza dos braços que dão nome à linha contrasta com os volumes do assento e encosto. O enchimento de pluma traz o conforto e o toque macio.
Você já conhece nossas redes sociais?
Já segue o Conexão Décor?
Siga o nosso Instagram e Facebook e acompanhe as novidades sobre decoração, arquitetura e arte.
Conheça também nosso Pinterest, repleto de imagens para te inspirar.
Celina Mello Franco
Liliane Abreu
tag: arquivo contemporâneo